sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Um amor enorme...

Boa tarde gente!

Estava lendo nos sites de mulheres e filhos (a gente aprende todos os endereços, né?) sobre o surgimento do amor pelos nossos bebês.

Na reportagem, eles falam que é uma questão instintiva e hormonal, que vai crescendo junto com o desenrolar da gravidez, e que acaba envolvendo o pai também. Culmina com um banho de amor que inunda os corações dos mais novos papais e mamães quando se encontram pela primeira vez com aquela carinha inchadinha e sujinha, que é fruto do amor do casal.

Achei muito interessante também que, para algumas pessoas, esse sentimento não vem tão forte logo no início, ou seja, vai aprimorando e refinando a cada dia, a cada cuidado, a cada risadinha. Eu já tinha, inclusive, ouvido de uma amiga minha esse mesmo comentário sobre o amor, que na verdade esse sentimento no início é universal e depois se torna mesmo particular da mãe para seu filhote.

Pois bem, vou relatar aqui a minha mais recente experiência: o que aconteceu comigo no início da gravidez foi um misto de sensações. Logo no começo, quando não existe barriga, não existe muita sensação de gravidez, eu sentia uma mistura de coisas. Eu dizia "deu positivo", não dizia "estou grávida" porque era muito virtual... até eu ter um sangramento no início da gestação. Ai eu percebi o amor que eu já sentia pelo ser que ainda nem tamanho direito tinha. Eu tive um medo enorme de perder, sofri pacas, e abri mão de várias coisas para que desse certo (fiquei imóvel 30 dias numa cama, não saía, não comia coisas fortes, e ainda me sentia feliz). É incrível como a gente já se dedica.


03 de setembro, aniversário do Papai... ela não quis dar esse presente ainda, só nasceu dia 06!

Quando passou o medo e a barriga começou a surgir, foi que a sensação do bebê ali fazia esse apego crescer e crescer... aí vinha o medo de dar alguma coisa errado e a vontade de que viesse com saúde. Quando descobri que era menina, que dia feliz!!! E a imagem no ultrassom... que coisa mais linda do mundo. Os primeiros chutes... a gente não enjoa de sentir, mesmo quando dói.

E,apesar de não conseguir andar ou me movimentar direito no final da gestação, eu me sentia muuito feliz e abençoada.

Meu marido, o Papai do ano, não se cabia de felicidade. Ele sempre quis uma menina. Ele vibrou cada segundo, sentia cada chutinho, fazia planos e mais planos (inclusive o quartinho foi ele quem decorou). Ele também se inundou desse sentimento diferente.

E quando nasceu... ontem mesmo perguntei para Fábio o que ele tinha sentido quando viu Lívia pela primeira vez, e ele respondeu simplesmente "muito feliz". É uma felicidade e um amor e uma vontade de cuidar e proteger que não tem tamanho, e quando acontece alguma coisa, é um medo enorme de que alguma coisa dê errado...


Lívia Maria e seus pitós na cabeça (lacinhos)

Esse post é em homenagem a minha mais preciosa produção, junto com o Papai: Lívia Maria. Nós te amamos muito, querida princesinha, sem você nada mais faz sentido para nós. Seja muito feliz, abençoada por Deus, saudável, inteligente, temente a Deus, apegada a família, educada, enfim, tudibão!!!

Xero a todos,
Deadea

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