domingo, 6 de novembro de 2011

Papai, como eu te amo!!!

Hoje minha baby faz dois meses de idade!!! Uma mocinha e uma lady!!!

Boa tarde queridos e queridas do mundo virtual!!!

Hoje gostaria de falar um pouquinho da importância do Papai na vida da gente (tanto dos bebês quanto das mamães, especialmente das de primeira viagem).

Nos dias atuais, aquele modelo antigo de papai trabalha, mamãe fica em casa está beeeem por terra. As mulheres estão cada vez mais conquistando seu espaço no meio de trabalho e ter sucesso no seu emprego tornou-se vital para nós.

E aí... quando vem o rebento, nós ficamos perdidinhas... como cuidar, com quem deixar, como deixar, o que será deles quando voltarmos a trabalhar... é realmente uma pergunta que não quer calar.

Bem além disso, também tem as inseguranças do processo de cuidar diariamente: será que estou amamentando certo? será que cuido direito?... E tem também a necessidade da gente de ter uns minutinhos só para nós, ou só para o casal.

É um mundo novo...

Por isso, Papais, vocês são tão importantes para nós, mulheres. Ao nos dar apoio, nos elogiar, nos ajudar a cuidar, ao ficar com o baby quando precisamos tomar um banho, dar uma saidinha, ao compartilhar as angústias do criar... e além disso, ao se tornar tão carinhosos conosco e com o filhote... nos ajudar a decidir o futuro desse processo. Sem sombra de dúvida, o pai é fundamental e primordial.

E é uma fase terrível em que a gente se sente uma pata choca de feia... saber que tem aquela pessoa que nos ama e nos apóia é supimpa!!!


Fábio e sua filhota
 Eu fui abençoada demais ao ter uma filha linda e, principalmente, um pai presente, carinhoso, um exemplo de ser humano e de pai, que está cada dia mais absorvido no seu papel.

Esse post é em homenagem ao meu marido e ao papai do ano Fábio Rocha Menezes. Você é muito especial. Nós te amamos!!!

segue aqui um artigo sobre o assunto, extraído do site Guia do Bebê, devidamente creditada a sua autora, que gostei muito. Espero que também gostem.

Xerooo!!!
Deadea

A importância do pai

http://guiadobebe.uol.com.br/a-importancia-do-pai/
Desde a gestação o pai tem um papel fundamental no desenvolvimento do filho. Hoje, comprovadamente, sabe-se que todas as emoções vividas pela mãe na gestação influem diretamente no desenvolvimento da criança. Quando a mãe está feliz, ou triste, nervosa ou tranqüila a criança também recebe esses estímulos, portanto, o pai deve participar ativamente deste período, acompanhando todo o desenvolvimento, as consultas no obstetra, obtendo informações de como será a nova vida com a chegada de um bebê.
Quanto menor a criança, maior é a necessidade de referência e valores. Essa referência sempre estará presente, até a vida adulta, entretanto, nos anos iniciais, os valores discursados e praticados têm um peso significativo. O pai precisa dispor de um tempo efetivo para o filho. Aquele tempinho para contar uma história, rolar no chão e contar as novidades do dia. É preciso exercitar essas atitudes para que efetivamente esse momento seja rico. Se o pai chega em casa, com a cabeça no trabalho, e coloca uma fita para o filho ver e pensa que está fazendo um benefício, pois ele está entretido e feliz, se engana. Aqueles minutos de intimidade são essenciais para criar o vínculo e dar parâmetros de comportamento à criança.
Não se pode mais falar hoje, de um modelo de pai, pois muitos são os tipos de estruturas familiares. Tempos atrás, a família patriarcal era soberana. Bastava ao pai prover autoridade, segurança física e financeira – e pronto, seu papel estava sendo perfeitamente cumprido. Hoje, ainda remanescem algumas famílias patriarcais, mas são poucas. O pai tem procurado participar mais, dividir responsabilidades e prazeres ao lado dos filhos também. E claro, essa é a receita ideal.
A ausência do pai pode trazer conseqüências psicológicas à criança. Se a ausência é definitiva, no caso de morte ou porque o pai não assumiu a paternidade, há que se trabalhar o contexto com a criança desde cedo contando a ela, na linguagem apropriada para a idade, o que aconteceu e como o restante da família enxerga a situação, procurando minimizar o sentimento de rejeição. É sempre muito importante ter uma figura masculina, seja ela um novo companheiro da mãe, um tio, amigo ou avô, para que se tenha o modelo masculino. Quando a criança não tem esse modelo pode passar por situações de não reconhecimento do gênero. Ela não sabe o que é ser menina ou menino, pois não têm parâmetros. É muito comum, principalmente em meninos já que estamos falando da figura do pai, adotarem trejeitos femininos ou até preferências culturalmente femininas, não porque tenham uma opção sexual diferente, o que também pode ocorrer, mas porque simplesmente ele não sabe o que é ser menino ou o que faz um menino.
Para o famoso “pãe”, o conselho é: pais são tão capazes para lidar com a rotina do filho quanto as mães. O ponto mais importante é ter consciência da necessidade do modelo feminino, como dissemos em relação ao masculino. Importantíssimo é não menosprezar a mãe, por mais difícil que tenha sido a separação, se for esse o caso. Há que se pensar na criança. Mães e pais são vínculos eternos. Não se deve "fazer a caveira" do outro, pois elas crescem, são inteligentes e irão certamente fazer comparações e tirar suas conclusões, percebendo os defeitos e qualidades de ambos. Sabemos que uma separação na maioria das vezes não acontece de forma amigável, mas é preciso se conscientizar e não usar as crianças como ferramenta para ferir o outro. Sejam espontâneos e transparentes. Não é preciso recompensas materiais. Curtam os momentos em que estão juntos, riam e se divirtam. Não há melhor receita.
Karen Kaufmann Sacchetto - Colunista do Guia do Bebê

Karen Kaufmann Sacchetto
Pedagoga
Especialista em Distúrbios de Aprendizagem
Mestranda em Distúrbios do Desenvolvimento

Um comentário:

  1. Realmente amiga o pai é essencial nesta fase, nossa eu tb nao tenho o que reclamar do meu maridao, somos muito abençoadas ... bjus e parabens pra Livia ...

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Família Menezes agradece seu carinho!!